Foto: A caminho do Parque.
Vale salientar que da cidade até o Parque Nacional da Serra Geral são cerca de 18km de estrada de chão batido com bastante pedras soltas. É possível chegar com um carro sem tração, mas é importante dirigir com calma para não ficar na mão. Fomos com nosso carrinho popular e não encontramos maiores problemas. Todavia, dirigimos com velocidade bastante reduzida.
O parque é aberto à visitação de terça a domingo, das 8h às 17h. A permanência é permitida até uma hora após o fechamento da bilheteria. O valor do ingresso é de R$8,00 por pessoa e o estacionamento para carros custa R$5,00.
Após estacionar e caminhar uns poucos metros você chegará na sede administrativa do local (sede do Ibama), onde é possível observar maquetes e banners com informações geomorfológicas, de fauna e flora e das trilhas disponíveis no parque. Aproveite para usar o banheiro por ali, caso precise.
Foto: Vista da Trilha do Cotovelo.
Antes de falarmos das trilhas, lembramos que é fundamental estar com roupas confortáveis e tênis. Em dias de sol não se deve esquecer do protetor solar. Leve sempre uma garrafa de água e, se julgar necessário, leve seu lanche, uma vez que não há lugares para compra dentro do parque.
É possível conhecer o Parque através de três trilhas: a Trilha do Vértice, Trilha do Cotovelo e Trilha do Boi. Percorremos as duas primeiras. Ambas são de fácil acesso, em sua maioria plana e bem sinalizadas. Vimos algumas pessoas percorrendo a Trilha do Cotovelo de bicicleta.
Começamos nosso passeio pela Trilha do Cotovelo. Com um percurso de mais ou menos 6 km (ida e volta) é linda e encanta pelo contato direto com a flora e fauna local (foto ao lado). Pelo trajeto existem vários mirantes, sendo que em um deles é possível avistar cerca de 70% do Cânion. O Itaimbezinho tem 5,8 km de extensão, 720 metros de profundidade e 600 metros de largura. O horário limite para ingressar nessa trilha é às 15h. Levamos cerca de duas horas para percorrê-la com muitas paradas para fotos.
Foto: Gralha azul.
Foto: As centenárias araucárias embelezam ainda mais a paisagem.
Como já falamos ainda existe a possibilidade de fazer a Trilha do Rio do Boi, essa indicada somente com guias, uma vez que é realizada na parte inferir do cânion. Dura de 5 a 7 horas e deve ser feita preferencialmente no verão, pois é realizada no Rio do Boi que tem águas bastante geladas. Ainda voltaremos para essa experiência.
Foto: Mais uma paisagem da Trilha do Vértice.
Após um dia de muitas belezas naturais, retornamos pela Serra do Faxinal e chegamos em Torres de onde pegamos a BR-101 com destino para Porto Alegre. A descida pela Serra do Faxinal é encantadora, com uma vista sensacional da Serra e do Mar. Todavia, exige muita paciência e cuidado, pois a estrada de chão está muito ruim e dependendo do carro não recomendamos a descida.
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