Hoje o Memória Viajante vai contar um pouco mais sobre a Recoleta, um dos bairros mais tradicionais de Buenos Aires. Esse bairro merece, ao menos, um dia das suas férias em Buenos Aires. O ideal é conhecê-lo caminhando, já que é um dos locais mais agradáveis para se caminhar na cidade. Outro lugar legal para caminhar na cidade são os Bosques de Palermo que já falamos nesse post aqui.
Foto: A arquitetura da Recoleta.
Antes de começarmos a falar das atrações turísticas do bairro, vale a pena saber um pouco da sua história para entendermos melhor sua atual configuração. Em 1871, uma grave epidemia de cólera e febre amarela atingiu a zona sul da cidade (atual Bairro San Telmo). Assim, as famílias mais ricas migraram para o norte e começaram a povoar a região que hoje é a Recoleta. Muitos casarões no estilo francês foram construídos para receber essas famílias. Isso fez com que o bairro se tornasse um dos epicentros da bela arquitetura de Buenos Aires. Por ali também encontramos ruas arborizadas e praças com ricos jardins. Uma das ruas mais agradáveis para caminhar é a Avenida Alvear. Com sete quarteirões, essa avenida tem lindos casarões, galerias de arte e lojas de grife.
Após caminhar por algumas ruas do bairro, vá em direção a Igreja Nossa Senhora do Pilar, patrimônio nacional, que foi construída em 1732. Essa igreja é um belo exemplo do barroco colonial. Ela fica em frente à Plaza Francia que, nos finais de semana, sedia uma das mais movimentadas feiras de arte e artesanato da cidade.
Foto: É no cemitério da Recoleta que estão os restos mortais de Eva Péron.
Dali é possível seguir caminhando para o Museu Nacional de Belas Artes, que tem coleções permanentes de obras de artistas consagrados como Van Gogh. Bem pertinho do Museu Nacional está o Monumento Floralis Genérica, uma escultura de aço e alumínio com 20 metros de altura que fica no centro da Praça Nações Unidas. A escultura é realmente incrível. Essa obra foi projetada para homenagear todas as flores do mundo. Suas pétalas abrem-se pela manhã (7h30min) e fecham-se à noite (20h30min). A abertura e o fechamento das pétalas é controlado por um sistema hidráulico e células fotoelétricas.
Foto: Museu Nacional de Belas Artes.
Foto: Monumento Floralis Genérica.
Fotos:A belíssima Livraria El Ateneo.
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